...No segundo dia acordei cedo, tomei o desayuno e peguei o “lunch Box”, constituído por maçã, suco de laranja (caixinha), um pacote de frutas secas e um enorme sanduíche. Saí com destino ao primeiro Mirador do Glaciar Gray. Já tinha decidido que não teria condições de percorrer toda a trilha e voltar no mesmo dia. Afinal seriam 11 km apenas de ida de uma trilha considerada de grau médio de dificuldade.
...Às 9 horas da manhã já me encontrava na trilha, debaixo de um céu azul e ensolarado. Inicialmente o caminho é plano, aos poucos vai ascendendo. Aparecem as primeiras lengas e logo após, pequeno bosque.
...O nome faz jus na “Quebrada de Los Vientos”, onde encontro árvores com seus troncos inclinados, efeito das fortes rajadas de ventos que podem chegar a 100 km/h. Preciso me firmar para não ser empurrada pela ventania forte.
...Continuo caminhando e o trânsito de mochileiros em ambos os sentidos, aumenta. À minha esquerda surge uma lagoa de águas azuis escuras: é a Laguna Los Patos. Mas adiante, outro bosque com uma maior densidade de árvores.
...Algumas flores silvestres e chego ao topo de uma pedra onde encontro a minha frente as águas verde-acinzentadas do Lago Gray. Hora de um pequeno descanso e aproveito para registrar os blocos de gelo (“témpanos”) que navegam ao vai-e-vem do vento.
...Alguns minutos após, retornei à trilha que passou a apresentar pedras e uma vegetação rasteira. O tempo começou a mudar novamente, nuvens escuras e um fino chuvisco abriram a paisagem que vou ter a minha frente ao chegar ao primeiro ponto de onde avisto o Glaciar Gray.
...Não tenho palavras para descrever a imagem que se descortinava. Ao fundo uma enorme placa de gelo refletia os raios solares que teimavam em atingi-la, apesar das pesadas nuvens que ensombravam o céu e deixavam, naquele momento, o Lago com um tom azul escuro.
...Fazia muito frio e fiquei alguns instantes ali, contemplando o espetáculo. O relógio marcava 13 horas, 4 de caminhada e resolvo que esta é a imagem que ficará guardada do Glaciar Gray.
..Não segui em frente e escolhi aquele como meu ponto de limite para aquele dia. Sentei-me numa pedra e comecei a saborear o lanche que trazia. A volta foi mais rápida, apesar de mais duas paradas para descanso, até chegar ao refúgio.
Pelo caminho, novamente, o bosque, o Lago e a mudança de tempo, agora o sol reaparece...
...O resto do dia foi dedicado a pequenas caminhadas em frente ao Refúgio, onde pude fotografar a chegada do último catamarã do dia, o vai e vem de andarilhos e a tranqüilidade de um Guanaco pastando.
...Às 9 horas da manhã já me encontrava na trilha, debaixo de um céu azul e ensolarado. Inicialmente o caminho é plano, aos poucos vai ascendendo. Aparecem as primeiras lengas e logo após, pequeno bosque.
...O nome faz jus na “Quebrada de Los Vientos”, onde encontro árvores com seus troncos inclinados, efeito das fortes rajadas de ventos que podem chegar a 100 km/h. Preciso me firmar para não ser empurrada pela ventania forte.
...Continuo caminhando e o trânsito de mochileiros em ambos os sentidos, aumenta. À minha esquerda surge uma lagoa de águas azuis escuras: é a Laguna Los Patos. Mas adiante, outro bosque com uma maior densidade de árvores.
...Algumas flores silvestres e chego ao topo de uma pedra onde encontro a minha frente as águas verde-acinzentadas do Lago Gray. Hora de um pequeno descanso e aproveito para registrar os blocos de gelo (“témpanos”) que navegam ao vai-e-vem do vento.
...Alguns minutos após, retornei à trilha que passou a apresentar pedras e uma vegetação rasteira. O tempo começou a mudar novamente, nuvens escuras e um fino chuvisco abriram a paisagem que vou ter a minha frente ao chegar ao primeiro ponto de onde avisto o Glaciar Gray.
...Não tenho palavras para descrever a imagem que se descortinava. Ao fundo uma enorme placa de gelo refletia os raios solares que teimavam em atingi-la, apesar das pesadas nuvens que ensombravam o céu e deixavam, naquele momento, o Lago com um tom azul escuro.
...Fazia muito frio e fiquei alguns instantes ali, contemplando o espetáculo. O relógio marcava 13 horas, 4 de caminhada e resolvo que esta é a imagem que ficará guardada do Glaciar Gray.
..Não segui em frente e escolhi aquele como meu ponto de limite para aquele dia. Sentei-me numa pedra e comecei a saborear o lanche que trazia. A volta foi mais rápida, apesar de mais duas paradas para descanso, até chegar ao refúgio.
Pelo caminho, novamente, o bosque, o Lago e a mudança de tempo, agora o sol reaparece...
...O resto do dia foi dedicado a pequenas caminhadas em frente ao Refúgio, onde pude fotografar a chegada do último catamarã do dia, o vai e vem de andarilhos e a tranqüilidade de um Guanaco pastando.
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