O lugarejo se encontra dentro do Parque Nacional Los Glaciares, zona de grandes glaciares, picos rochosos, bosques de lengas, rios e lagos, além da grande variedade de fauna e flora, típica do sul argentino.
Fundada em 1985 e conhecida como a Capital Nacional de Trekking, está localizada na margem norte do Lago Viedma, na confluência dos rios De las Vueltas e Fitz Roy.
Em meio a um vale rodeado pelas montanhas Cerro Huemul, Cerro Solo, Torre Egger, Poincenot, Cerro Torre(3.128 metros) e Fitz Roy (3.376 metros), é a base para os andinistas mais experientes, que têm esse último como desafio, tanto pela altura, como pela verticalidade.
A cidade quase se resume a três ruas: Av. M. M. de Guemes, que entra na cidade; a Av. San Martin, a mais importante e a Calle Lago del Desierto, perpendicular à primeira. Existem outras ruas, todas de terra, paralelas ou perpendiculares às citadas, onde se encontram alguns hotéis, hostels e mercadinhos.
Não há rodoviária em El Chaltén (2009), os ônibus param na Av. San Martim ou em frente aos escritórios das empresas. O nosso parou em frente ao Hostel Rancho Grande, cujos donos são os mesmos da empresa Chaltén Travel. No total foram 4 horas de viagem.
Na cidade há várias opções de acomodação. Mas, em geral, a hospedagem e comida são caras e pouquíssimos lugares aceitam cartão de crédito. Não há bancos e a informação que tinha era que também não havia caixa eletrônico (foi instalado um duas semanas antes de chegar - 2009). Por isso, ainda em El Calafate, fiz uma reserva de dinheiro para todas as necessidades.
Em El Chaltén há muitas opções para trekking. Porém as duas principais trilhas são a que leva à Laguna Torre e a que chega à Laguna de Los Tres, próxima ao Fitz Roy.
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